segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Quando eu não passei no vestibular

Ao longo da minha trajetória, em muitos vestibulares consegui passar a ponto de escolher onde estudar, mas em outros não obtive êxito. Faz parte da vida.
O fato de não conseguir passar realmente me deixava muito aborrecido, chegava a duvidar das minhas capacidades, ficava frustrado e apático por alguns dias. Esse sentimento ruim é natural quando criamos muitas expectativas em torno de algo e não dá certo.
Permita-se sentir essa frustração, deixe aflorar, enfim, permita-se sentir a bad. Mas não deixe que isso anule sua força de vontade de ser aprovado.
Situações de não ser aprovado no vestibular acendem a luz amarela na nossa rotina de estudos, ou seja, alguma coisa precisa ser melhorada. Uma forma de identificar o que precisa ser melhorado é rever a prova e anotar quais conceitos ainda estão deficitários.
Para um segundo ou terceiro ano de cursinho, aqui vão algumas dicas que funcionaram comigo:

1) No primeiro ano de cursinho o equilíbrio entre teoria e exercícios é fundamental, já a partir do segundo ano o foco deve ser a resolução de exercícios. Muita prática, muita mesmo. Reveja apenas as teorias que você ainda não consolidou. Tente fazer o máximo de exercícios sozinho, extraia o máximo de sua memória para lembrar das teorias já vistas no ano anterior de cursinho. Um conselho é ir em sebos e comprar apostilas para aumentar  a quantidade e a qualidade dos exercícios.

2) Foco na resolução de provas anteriores, eu me colocava a meta de fazer um simulado por final de semana, nos moldes da prova real: 5 horas de duração e 90 questões, por exemplo. Escolha um lugar onde ninguém possa te atrapalhar, leve água e alimentos. Simule a situação da prova o máximo de vezes que você conseguir.

3) Refaça as provas que você já fez, isso ajuda a identificar os pontos de melhoria.

4) Não perca o pique.

Bom, espero ter ajudado,
Ricardo

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