Quando comecei a estudar para o vestibular, concursos e Enem fiquei intrigado com a informação de que palavras cruzadas aumentam a capacidade da memória e a velocidade de processamento de informações, resolvi testar.
E deu certo mesmo, minha memória ficou mais afiada e meu raciocínio mais rápido, desde então sempre tenho minha revista de palavras cruzadas. Também descobri que a revista de desafios de lógica ajuda bastante no processo de aprendizagem.
Eu sempre faço duas palavras cruzadas por dia, ou uma palavra cruzada e um desafio de lógica ou dois desafios de lógica.
Esses jogos mentais fazem parte da minha rotina.
Blog criado para compartilhar experiências com estudos, provas, vestibulares, concursos e ENEM.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Química na segunda fase do vestibular
A primeira fase do vestibular já passou, parabéns para os aprovados e quem não foi aprovado, não desista, vestibular também é um teste de determinação.
Certa vez um aluno me questionou sobre como a Química é cobrada na segunda fase, foi aí que expliquei para ele:
A Química na segunda fase não difere muito da primeira, ou seja, não vai cair questões muito diferentes ou questões surpresa. A diferença é que o aluno terá que escrever aquilo que se pede. Neste sentido, se o aluno não tiver uma compreensão boa de Química, acredito que será um pouco difícil tirar uma boa nota. Aqui vão algumas dicas:
1) Desenhar moléculas orgânicas segundo o que se pede, e não se assuste caso o nome IUPAC dela seja gigante. Quando o nome for muito gigante desenhe por partes e depois junte tudo, obviamente juntar seguindo a orientação que o nome diz.
2) Interpretar gráficos: na segunda fase, saber interpretar gráficos de catálise, progresso de reação e cinética química é fundamental. Já vi vestibulares que solicitavam que o candidato desenhasse o gráfico.
3) Geralmente reações orgânicas costumam cair mais nesta fase, portanto conhecer bem os tipos e como se processam ajuda muito.
4) Muita atenção para os índices que acompanham as reações, se o candidato esquecer é descontado pontos. Na reação abaixo, temos os índices (g), (l) e (s).
Certa vez um aluno me questionou sobre como a Química é cobrada na segunda fase, foi aí que expliquei para ele:
A Química na segunda fase não difere muito da primeira, ou seja, não vai cair questões muito diferentes ou questões surpresa. A diferença é que o aluno terá que escrever aquilo que se pede. Neste sentido, se o aluno não tiver uma compreensão boa de Química, acredito que será um pouco difícil tirar uma boa nota. Aqui vão algumas dicas:
1) Desenhar moléculas orgânicas segundo o que se pede, e não se assuste caso o nome IUPAC dela seja gigante. Quando o nome for muito gigante desenhe por partes e depois junte tudo, obviamente juntar seguindo a orientação que o nome diz.
2) Interpretar gráficos: na segunda fase, saber interpretar gráficos de catálise, progresso de reação e cinética química é fundamental. Já vi vestibulares que solicitavam que o candidato desenhasse o gráfico.
3) Geralmente reações orgânicas costumam cair mais nesta fase, portanto conhecer bem os tipos e como se processam ajuda muito.
4) Muita atenção para os índices que acompanham as reações, se o candidato esquecer é descontado pontos. Na reação abaixo, temos os índices (g), (l) e (s).
A(g) + B(l) → C(s)
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Primeira lista de exercícios de Química
Galera, essa é a primeira lista de química. Fiz um levantamento das questões de Química cobradas pelo Enem entre os anos de 2009 e 2016 e separei por sub tópicos (veja a pesquisa no post "Diagnóstico das questões de Química do Enem entre 2009 e 2016").
Essa é a primeira lista de exercícios seguindo o raciocínio dos sub tópicos da Química, outras virão em breve.
Peço que me ajudem a elaborar mais listas de exercícios segundo as necessidades de vocês, para isso deixem comentários. Para desenvolver listas mais elaboradas preciso da cooperação de vocês.
Obrigado.
https://www.4shared.com/office/T7ZwtbJDce/Lista_de_Qumica.html
Essa é a primeira lista de exercícios seguindo o raciocínio dos sub tópicos da Química, outras virão em breve.
Peço que me ajudem a elaborar mais listas de exercícios segundo as necessidades de vocês, para isso deixem comentários. Para desenvolver listas mais elaboradas preciso da cooperação de vocês.
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domingo, 11 de dezembro de 2016
Diagnóstico das questões de Química do Enem entre 2009 e 2016
O gráfico abaixo é produto de uma pesquisa
que fiz sobre as questões de Química no ENEM entre os anos de 2009 e 2016
quando o modelo das quatro áreas do saber (Ciências da natureza e suas tecnologias,
Ciências humanas e suas tecnologias, Linguagens, códigos e suas tecnologias e
Matemática e suas tecnologias) foram implantadas e consolidadas. Obviamente meu
objeto de estudo foi a prova de Ciências da natureza e suas tecnologias. Esta pesquisa tem como objetivo ajudar a nortear os estudos de Química, a focar naquilo que é exigido pelo Enem
Para facilitar a pesquisa, dividi a
Química em três grandes áreas: Química Orgânica, Química Geral e
Físico-Química. Pude constatar os temas mais recorrentes para cada uma dessas
áreas:
Química orgânica:
Química orgânica:
o
Nomenclatura
e estruturas de moléculas orgânicas.
o
Funções
orgânicas.
o
Reações
orgânicas e polimerização.
o
Isomeria.
o Outros
compostos orgânicos, por exemplo organometálicos e haletos orgânicos.
Química Geral:
Química Geral:
o
Equilíbrio
químico.
o
Separação
de substâncias.
o
Química
inorgânica.
o
Preparação
de soluções.
o
Reações
químicas.
o
Funções
inorgânicas.
o
Ácidos
e bases.
o
Química
nuclear.
o
Estequiometria.
Físico-Química:
Físico-Química:
o
Teoria
geral dos gases.
o
Eletroquímica.
o
Termoquímica.
o
Coloides.
o
Solubilidade.
o
Propriedades
coligativas
o
Cinética
química.
É possível ver que a maioria das questões
de Química focam aspectos gerais, base para o conhecimento químico.
A análise dos dados foi feita por prova,
por esse motivo vemos 2 vezes os anos de 2010, 2015 e 2016, já que nestes anos,
por motivos específicos, tivemos duas provas de Enem no mesmo ano.
Embora conhecimentos gerais de Química sejam os conteúdos mais exigidos, isso não impede que o estudante veja outros
conteúdos da disciplina, mas sim é um indicativo para o estudante sanar
possíveis dificuldades com os conteúdos apresentados antes de realizar a prova.
Qualquer dúvida sobre a pesquisa basta
entrar em contato. Mais pesquisas educacionais serão realizadas por mim e
divulgadas neste blog.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Química orgânica
Vários alunos que conheci ao longo da minha trajetória na orientação de estudos faziam uma certa zuera com a química orgânica, dizendo que era apenas decorar "met, et, prop..." que se consegue responder as questões. Bom, não é bem assim.
Química orgânica vai muito além dos prefixos de identificação das moléculas orgânicas, e você já deve ter descoberto isso. Cobrar nomenclatura de moléculas orgânicas e identificação de funções orgânicas são questões bastante recorrentes, mas é importante que o estudante vá além disso.
Cobrar reações orgânicas é uma forma de separar quem realmente estudou dos aventureiros. Existe uma gama ampla de reações orgânicas, mas não é nada comparada com as reações que vemos no ensino superior. Desta forma, eu sugiro que aqueles que pretendem carreiras onde a química é relevante (Química, engenharia química, engenharia de materiais, por exemplo) dediquem um tempo para estudar reações orgânicas.
A química orgânica é um bom exemplo de que a dificuldade de uma questão não está diretamente ligada com matemática, ou seja, a química orgânica, em si, não apresenta muitos cálculos. Quando apresentar, geralmente são questões que mesclam química orgânica com estequiometria ou físico-química.
Geralmente as questões de química orgânica buscam inspiração em assuntos da atualidade , mas ainda há espaço para a síntese do biodiesel, processos envolvendo petróleo, por exemplo. Neste sentido, continue estudando, mantenha o foco e fique com a dica:
Para a segunda fase dos vestibulares, dedique-se a estudar um pouco mais de reações orgânicas.
Caso precise de ajuda, entre em contato:
WhatsApp: (16) 992385866
Facebook: facebook.com/Academia-do-vestibular-1719378361723468/
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Química orgânica vai muito além dos prefixos de identificação das moléculas orgânicas, e você já deve ter descoberto isso. Cobrar nomenclatura de moléculas orgânicas e identificação de funções orgânicas são questões bastante recorrentes, mas é importante que o estudante vá além disso.
Cobrar reações orgânicas é uma forma de separar quem realmente estudou dos aventureiros. Existe uma gama ampla de reações orgânicas, mas não é nada comparada com as reações que vemos no ensino superior. Desta forma, eu sugiro que aqueles que pretendem carreiras onde a química é relevante (Química, engenharia química, engenharia de materiais, por exemplo) dediquem um tempo para estudar reações orgânicas.
A química orgânica é um bom exemplo de que a dificuldade de uma questão não está diretamente ligada com matemática, ou seja, a química orgânica, em si, não apresenta muitos cálculos. Quando apresentar, geralmente são questões que mesclam química orgânica com estequiometria ou físico-química.
Geralmente as questões de química orgânica buscam inspiração em assuntos da atualidade , mas ainda há espaço para a síntese do biodiesel, processos envolvendo petróleo, por exemplo. Neste sentido, continue estudando, mantenha o foco e fique com a dica:
Para a segunda fase dos vestibulares, dedique-se a estudar um pouco mais de reações orgânicas.
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Acompanhamento dos estudos grátis pelo Facebook
Bom dia a todos, estou disponibilizando a página da Academia do Vestibular no facebook para tirar dúvidas e acompanhar estudos, gratuitamente. Consultoria educacional pelo facebook sem custo nenhum para você.
Curta, compartilhe, interaja!
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sábado, 3 de dezembro de 2016
Tutoria
Tutoria online
professoresdeplantao.com.br (procure por Ricardo S. na disciplina Química)
superprof.com.br (procure por Ricardo na disciplina Química)
O próprio blog
Via WhatsApp 16 992385866
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Estequiometria, papel e lápis.
A partir deste texto falarei um pouco da minha área, Química, e como o vestibulando e concurseiro pode se sair bem nesta disciplina. Começarei por uma das partes mais odiadas da química, a estequiometria.
A estequiometria, podemos dizer, é a parte matemática da química, onde cálculos são mais exigidos, talvez por isso que muitos alunos não gostam. O primeiro fato que o aluno deve saber é que em todo vestibular, Enem e concurso que conste química no edital, pelo menos uma questão de estequiometria sempre cairá, talvez não tão evidente quanto gostaríamos, mas sempre estará lá.
Para identificarmos se a questão é sobre estequiometria, basta verificar se ela quer saber a quantidade em massa, mol ou volume de uma substância a partir de uma equação química.
Agora vamos para o fato cruel: Não existe uma fórmula mágica para resolver questões de estequiometria.
Questões de estequiometria exigem muito treino, muita resolução de exercícios. A intenção é forjar a mente para melhor lidar com esse tipo de questão. Treinar a mente para resolver cálculos estequiométricos também ajuda em matemática.
Quando estiver resolvendo cálculos estequiométricos em casa ESQUEÇA A CALCULADORA, faça cálculos usando lápis e papel. Calculadora não é sua amiga na hora de estudar, habitue-se a treinar a mente a calcular, já que na hora da prova você não terá calculadora para usar.
Treinar a mente a calcular usando papel e lápis é difícil no começo, mas com o tempo sua mente vai se habituando e aumentando a velocidade de resolução dos cálculos. Neste sentido, a dica é:
Treine muitos exercícios de estequiometria usando apenas papel e lápis, NADA DE CALCULADORA.
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