terça-feira, 29 de novembro de 2016

As diferenças entre as provas e seus pontos em comum.

Quando me refiro às provas de concursos, vestibulares e Enem, na verdade estou considerando os pontos em comuns entre elas.
É evidente que cada tipo de prova possui suas especificidades, e até mesmo dentro de cada categoria há, também, suas particularidades. Neste sentido, é evidente que na categoria vestibular, a FUVEST é diferente da UNESP, tanto pela quantidade de questões, pela duração da prova e pela abordagem que cada banca faz dos conteúdos. O concurso para perito da polícia federal é diferente do Instituto Rio Branco, obviamente pelos conteúdos exigidos, duração da prova, tipos de questões e métodos de correção. Consequentemente, as provas e os tipos de provas são diferentes.
Entretanto, TODAS as provas e TODOS os tipos de provas têm pontos em comuns, a saber, a dedicação ao estudo necessária, o que constrói a estratégia para atingir a aprovação.
Estratégia de estudo é uma elaboração particular, mas há linhas gerais que podem nortear o processo de forma a otimizar o estudo e atingir a tão sonhada aprovação. Vamos a algumas delas:

1) Horário de estudo: com a prática, descobri que minha mente está mais receptiva ao estudo no período da manhã, é quando eu rendo mais, tenho amigos que rendem melhor nos estudos durante a madrugada. Descobrir qual período do dia sua mente está mais receptiva aos estudos ajuda muito. Mas não se prenda a isso, uma vez que o horário de trabalho da pessoa pode dificultar muito que se estude no horário mais propício. Tente fazer do seu horário disponível para estudo o mais eficiente possível.

2) Tenha um lugar específico para estudar: uma mesa, livros, cadernos, etc. Criar um ambiente específico para estudo, ajuda a associar aquele lugar com estudo. A mente se condiciona a ver este lugar como ambiente exclusivo para estudo.

3) Criar uma rotina de estudo: tente estudar sempre no mesmo horário, se não puder, que os horários de estudo não sejam tão espaçados. Regularidade ajuda bastante.

4) Monte um quadro de estudo. Vou exemplificar com um modelo básico para o vestibular/ENEM:
                Segunda          Terça          Quarta         Quinta        Sexta
19h/21h    Mat.               Geo.            Fis.               Bio            Redação
21h/23h    Hist.               Quim.         Gramat.        Literat.      Redação

5) Para concursos, ler o edital é condição imprescindível para saber os conteúdos exigidos e poder se programar.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Como enfrentar a Fuvest

A Fuvest pode assustar muita gente por ser considerado o maior vestibular do país, em número de vagas oferecidas e quantidade de candidatos.
Entretanto, é importante que o candidato saiba que esse medo não condiz com a realidade da prova em si, ou seja, a Fuvest é apenas mais um vestibular como tantos outros. Todas as medidas tomadas para se sair bem nos outros vestibulares se aplicam também à Fuvest, neste sentido:

1) Se possível, visite o local da prova alguns dias antes: essa medida tem o objetivo de fazer com que o candidato se familiarize com as rotas, os transportes utilizados e o tempo gasto no percurso.

2) Coma algo que dê energia antes da prova.

3) Minha dica é: comece pela disciplina que você tem mais facilidade, garanta logo no início da prova o máximo de acertos, já que com o decorrer do tempo, a mente tende a ficar cansada. No meu caso, eu sempre começo pelas questões de Química, Física e Matemática.

4) Não se incomode ao ver o pessoal terminando a prova e saindo. Antes isso me incomodava um pouco, hoje eu não me importo em ser o último da sala a sair.

5) Faça o seu máximo, isso não quer dizer "Passe". Quero que você saia da prova com a sensação de dever cumprido, independente se conseguiu ou não. Tem mais no próximo ano.

6) Você já é um vitorioso por chegar até aqui. Estudar não é uma tarefa fácil, exige dedicação e abdicação de alguns prazeres da vida.

7) Leia o enunciado das questões pelos menos 2 vezes e grife as ideias centrais daquilo que está sendo perguntado, por exemplo, nas questões de exatas grife os valores numéricos e as unidades (g, g/cm³, kcal), muitos erram por não prestarem atenção nas unidades. Em questões de humanas, grife o conceito mais geral, como "Revolução Russa", "Segundo reinado", "Conurbação", "Zona franca de Manaus".

8) Como licenciado em Química, eu repito: PRESTE ATENÇÃO NAS UNIDADES, muitos erros bobos são cometidos devido o candidato não prestar atenção nas unidades, por exemplo, em todo enunciado fala-se em cal/mol (calorias por mol), mas as respostas estão em kcal/mol.

9) Muita atenção nas questões de estequiometria. Falarei mais sobre cálculos estequiométricos posteriormente.

Boa sorte a todos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A arte da leitura

O processo de leitura segue o mesmo raciocínio da quantidade versus qualidade. Ler uma obra, um artigo, um texto qualquer exige atenção e empenho.
Quando preciso ler algo importante, sempre faço a seguinte divisão:

Primeira leitura: tem a função de iniciar o contato entre minha mente e o conteúdo, nela eu não me preocupo em compreender o que está sendo lido, mas sim me habituar com a estrutura do texto, os parágrafos, iniciar um ritmo de leitura. Essa primeira leitura tem a função de construir as bases para a compreensão. Geralmente essa primeira leitura é mais demorada e cansativa, já que novas conexões neurais estão sendo construídas e exigidas para se habituar a ela.

Segunda leitura: geralmente mais fluída, é nessa segunda leitura que se inicia o processo de compreensão do conteúdo, entretanto ele ainda não é total. A segunda leitura tende a ser mais fácil e mais rápida do que a primeira.

Terceira leitura: muito mais rápida e fluida do que a segunda, nesse momento o processo de compreensão se torna mais forte, já é possível fazer relações entre parágrafos, páginas e capítulos, até mesmo relações com conteúdos prévios. Nessa leitura grifar passagens relevantes do texto se torna natural.

Resumo: com as passagens grifadas, chega o momento de elaborar o resumo do texto. Nesta etapa o processo de compreensão atinge seu máximo. Geralmente uso editores de texto do notebook ou os clássicos papel e caneta.

Como em provas, vestibulares, concursos e ENEM não temos tempo hábil para ler de forma satisfatória os enunciados das questões, sugiro a fusão da segunda e terceira leituras, ou seja, leia o enunciado uma vez e na segunda vez já grifar as passagens importantes.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Deu branco

Você abre o caderno de provas, escolhe a disciplina que quer começar e quando inicia a leitura da primeira questão, PÁH, dá aquele branco.
Mas o que é esse branco? Como lidar com ele? Como supera-lo?
O candidato já chega ao local da prova ansioso, cheio de expectativas e receios. Essa condição psicológica de stress causa o bloqueio ao acesso de informações, ou seja, afeta a memória. É difícil chegar totalmente relaxado no momento da prova, desta forma, o branco pode ser inevitável em alguns momentos. 
É interessante saber que esse branco não é permanente, ou seja, você sabe o conteúdo exigido por aquela questão, logo, em breve você se lembrará. Lidar com ele é simplesmente ter calma.
Eu tenho a seguinte estratégia para lidar com esse branco:

1) Pule para próxima questão, afinal o tempo é contado e no decorrer das resolução das outras questões, você se lembrará do conteúdo exigido daquela que pulou.

2) Fazer uma brevíssima pausa para beber água, comer uma barra de cereais ou olhar rapidamente para a janela ajudam muito.

O branco, em si, é passageiro, não se deixe levar por esse breve bloqueio. O importante é manter o foco e a continuidade, se deixar levar por ele pode aumentar ainda mais o stress, consequentemente provocar mais situações de branco.

Espero ter ajudado,
Ricardo

terça-feira, 15 de novembro de 2016

As duas fases do vestibular. Como lidar?

A Fuvest não é o maior vestibular do Brasil por acaso, ela seleciona candidatos não apenas para a Universidade de São Paulo, mas também para a Faculdade de Ciências Médicas de São Paulo e a Academia de Polícia Militar de Barro Branco. Por essa grandiosidade, este vestibular causa muita ansiedade nos candidatos. Este vestibular é dividido em duas fases, tal como a maioria dos vestibulares. É este ponto que quero explorar.
Quando eu comecei minha caminhada de estudo para vestibulares, as duas fases meu causavam ansiedade, uma vez que eu acreditava que a segunda fase seria mais difícil do que a primeira. Com o passar do tempo fui elaborando minha visão sobre cada uma das fases dos vestibulares.
A primeira fase tem a função de fazer a primeira seleção, uma primeira peneira. Tem a função de separar quem estudou com preparo emocional, quem estudou sem preparo emocional e quem não estudou. Geralmente são retidos os dois últimos tipos, entretanto, quem estudou sem preparo emocional é só questão de tempo para aprender a lidar com a ansiedade e quem não estudou, basta estudar. Mas sempre tem aqueles que conseguem "passar na sorte".
A segunda fase realmente revela seus verdadeiros concorrentes. Nela, as questões exigem um raciocínio mais apurado, mas não foge nada daquilo que você estudou.
Tive crises de ansiedade quando pensava na segunda fase, consegui lidar com esses pensamentos quando passei a considerar uma fase de cada vez. Primeiro, a primeira fase, depois a segunda. Uma fase de cada vez. Fica as dicas:

1) Cada fase do vestibular a seu tempo.
2) Preparo emocional é tão importante quanto os conteúdos aprendidos.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O perigo da aversão e como lidar com ela

É muito comum entre alguns estudantes e concurseiros as seguintes falas:
- Ah, mas eu não gosto de Química (Física e Matemática também são citadas)
- Estudar leis me dá sono (leis entende-se as disciplinas do Direito)

É fato que ninguém é obrigado a gostar de tudo, gostar requer uma certa inclinação para aquilo que está estudando. Quem gosta de exatas, por mais dificuldades que tenha com matemática, não desiste, se empenha e se dedica até atingir seu objetivo. Diferentemente de quem não gosta de exatas e vai prestar para um curso ou cargo, majoritariamente, de humanas. Esse não gostar de exatas, para quem é de humanas, e vice-versa, pode desenvolver em um sério bloqueio na hora de estudar.
Não gostar de algo é um fato bastante complexo e exige um trabalho multidisciplinar para se identificar as causas para melhor tratar a questão, mas algumas reflexões simples podem nos dar um norte.
Primeiramente, ninguém nasce não gostado de algo, esse não gostar teve uma origem, uma causa. Uma das possíveis causas foi como essa disciplina foi lecionada, geralmente aulas cansativas, cheias de "decoreba" e dificuldades para entender induzem a mente do estudante a rotular aquela disciplina como "difícil", "sem utilidade", "chata", etc.
Esse rótulo pode acompanhar o estudante por todos os seus momentos de estudo, gerando aversão àquela disciplina. E é justamente essa aversão que pode fazer desmoronar suas chances de conseguir aquela tão sonhada vaga na universidade ou aquela vaga concorrida no concurso público.
Existem formas de como lidar com essa aversão, então vamos a elas:

1) Relaxe, você realmente tem todo direito de não gostar daquela disciplina, você pode ter outras inclinações, mas é importante ter respeito por ela, já que sem ela suas chances de conquistar aquela vaga diminuem. Neste sentido, mudar o foco do sentimental (eu não gosto de...) para o racional (eu te respeito, eu preciso de você, por isso vamos trabalhar em conjunto) ajuda muito.

2) Talvez você nunca mais veja aquela disciplina de novo, então, pense que será a última vez que a estudará. Sendo a última vez, dedique-se para estudar, passar e nunca mais ver ela de novo.

3) Veja como essa disciplina se relaciona com o cotidiano. Ler notícias em que ela esteja relacionada ajuda bastante, por exemplo, acompanhar o prêmio nobel mostra o quanto essas disciplinas são importantes para nossa vida.

4) Pergunte-se: como eu gostaria de ter aprendido essa disciplina? Com base na sua resposta, estude essa disciplina tal como você gostaria de ter sido ensinado.

Bom, é isso. Espero que tenham gostado
Ricardo

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Mas onde vou usar isso?

A dúvida  que dá título a este texto é bastante recorrente entre os estudantes, principalmente quando diz respeito ao conteúdo de matemática e ciências naturais. Onde vou usar na minha vida cotidiana a fórmula de Bhaskara? Realmente, a fórmula de Bhaskara em si, dificilmente você usará em seu cotidiano, a menos que você seja matemático. Onde vou usar entalpia? A menos que você seja químico, existe pouca chance de você usar em seu cotidiano. Mas então, para que estudamos esses assuntos?
Estudamos esses assuntos para ampliarmos nossa visão de mundo, ver que sem esses conteúdos dificilmente você estaria lendo este texto pela tela de seu computador ou celular. Estudamos esses assuntos para desenvolver nosso raciocínio, aprimorar nossa capacidade de nos relacionarmos com o mundo a nossa volta. Tudo o que estudamos tem o propósito de criar uma base sólida para novas descobertas. Quem sabe pode ser você que fará uma grande descoberta?
Quando alguém me pergunta para quê estudar Química, eu respondo: para que você possa olhar o mundo a sua volta com outros olhos.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Como "medir" o rendimento do estudo

O estudo tem um bom rendimento quando o sujeito consegue fazer relações entre o que aprendeu e o cotidiano. Por exemplo:
1) Depois de estudar geometria espacial, a tv pode ser vista como um paralelepípedo aproximado, a mente pode relembrar as fórmulas para calcular a área total e o volume.
2) Para quem estuda direito para concursos, relacionar as notícias com as leis que está estudando ajuda a reforçar o aprendizado.
3) Reforçar constantemente o conteúdo aprendido é um excelente exercício.
4) Caso não consiga relacionar o conteúdo aprendido com o cotidiano, exercite essa relação. Onde está a matemática na minha vida? Onde está a química?
5) Caso ainda não consiga fazer relações, peça ajuda. Para isso, disponibilizo canais para contato, como este blog, página no facebook e twitter.
facebook.com/Academia-do-vestibular-1719378361723468/
twitter.com/AcadVestibular 

Resumo: quando você conseguir ver, no seu cotidiano, aquilo que aprendeu nos livros e conseguir lembrar fórmulas e calcular, você teve um bom rendimento do seu estudo.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Noções de plano de estudos

Independente do tipo de prova que você fará, seja ENEM, vestibular ou concurso, o conteúdo a ser aprendido é uma parte muito relevante no caminho para aprovação, mas não é a única.
Pude perceber com minhas vivências com provas que se o candidato não trabalhar adequadamente a questão de como usar o conteúdo adquirido, momentos de ansiedade podem atrapalhar consideravelmente seu rendimento. Mas como trabalhar a melhor forma de utilizar e acessar os conteúdos no momento da avaliação?

Criar um plano de estudos ajuda muito. Plano de estudos é simplesmente desenvolver estratégias para aproveitar o máximo da capacidade de raciocínio e memória. A priori, é importante o candidato saber que não existe um período de tempo ideal para estudar, o que importa é o rendimento do estudo. Uma pessoa pode estudar por 1 hora por dia e ter um excelente rendimento, outra pessoa pode estudar por 8 horas, e não render nada.

Estudar é sentar na cadeira, é comprometimento. Celular e internet podem ser usados se forem para auxiliar no estudo, por exemplo, cronometrar o tempo gasto para resolver questões ou pesquisar algum ponto duvidoso. Então vamos lá:

1) Quando for estudar, comprometa-se em ESTUDAR, independente do tempo que você dispõe.
2) Alterne entre exatas e humanas no mesmo dia, essa estratégia tem como objetivo estimular ambos os hemisférios do cérebro.
3) Faça palavras-cruzadas. Eu faço, além de palavras-cruzadas, desafios de lógica.
4) Toda primeira leitura tem a função de iniciar o processo de compreensão, por isso não se aborreça se ao ler uma vez você não entender o que se pede. Leia pelo menos 3 vezes.
5) Canetas marca texto são suas grandes amigas, use-as.

Mais dicas em breve.

domingo, 6 de novembro de 2016

Terminou o ENEM 2016

Parabéns a todos os participantes do ENEM 2016, o tema da redação foi muito pertinente ao momento que vivemos.
Para muitos, a maratona dá uma ligeira pausa, já que logo começam os vestibulares. Agora não é momento de estudar profundamente, é momento de fazer revisão dos conteúdos. Geralmente os cursinhos, neste momento, não passam conteúdos novos, desta forma, o foco agora é resolver exercícios. Um boa forma de revisar é resolver novamente a prova do ENEM 2016, mas agora tal como lista de exercícios. Equilíbrio entre descanso e revisão é importante, já que o que tinha que estudar, já estudou.
Não se deixe se aborrecer se você sente que foi mal no ENEM, nem se deixe cegar pela euforia se você sente que foi bem. Mantenha o ritmo e o foco.
As recomendações dadas para o ENEM valem para o vestibular:

1) Grifar as passagens mais importantes.

2) Alimentar-se bem antes da prova.

3) Conhecer o local da prova.

4) Ler os enunciados, pelo menos, 2 vezes.

5) Levar alimentos que liberam glicose rapidamente para o organismo.

sábado, 5 de novembro de 2016

A maratona continua...

Parabéns a todos aqueles que conseguiram concluir o primeiro dia dessa maratona, que não termina com o segundo dia do ENEM, ainda vem pela frente os vestibulares.
Quando saio do local da prova, não tenho o menor interesse em ver o gabarito ou correções, não pela resolução da prova em si, mas para não ser condicionado para o segundo dia. Consciente ou não, toda vez que eu vejo a resolução da prova no mesmo dia, no segundo dia ou eu estou eufórico, ou estou aborrecido, em ambas as situações o melhor, para mim, é simplesmente voltar para casa e descansar. Penso ser muito melhor manter o ritmo, sem ser condicionado por nada.
Chegar em casa, tomar um bom banho, comer uma boa refeição e relaxar, seja sozinho ou com amigos, o importante é desconectar a mente da prova por um momento.
No dia seguinte o importante é manter a rotina, acordar no mesmo horário, nada de comer algo diferente antes da prova (evitar possíveis desconfortos é importante), chegar no mesmo horário, enfim, fazer tudo igual.

Toda prova, seja ENEM, vestibular ou concurso, conhecimentos acadêmicos é apenas uma parte das armas para enfrenta-los, condições emocionais contam muito tb.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Enem

Pois é, o ENEM se aproxima. O Exame Nacional do Ensino Médio, geralmente, apresenta longos enunciados. Como fazer para "peneirar" as informações realmente relevantes para resolver a questão?
O ENEM me ensinou uma excelente estratégia, que eu aplico em outros tipos de provas:

1) Ler o enunciado, pelo menos, 2 vezes.

2) Grifar as passagens realmente relevantes para a resolução da questão, por exemplo, "República Velha", no caso de enunciado sobre esse período da história do Brasil. Grifar valores numéricos também ajuda no caso de questões de Matemática e Ciências Naturais (Química e Física).

3) Grifar palavras como "Assinale a alternativa  INCORRETA", ou "Assinale a alternativa CORRETA".

Grifar passagens importantes ajuda o cérebro a reconhecer imediatamente o que está sendo perguntado. Você tem o hábito de grifar as passagens importantes? Responda nos comentários.

Boa semana,
Ricardo