terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Química orgânica

Vários alunos que conheci ao longo da minha trajetória na orientação de estudos faziam uma certa zuera com a química orgânica, dizendo que era apenas decorar "met, et, prop..." que se consegue responder as questões. Bom, não é bem assim.
Química orgânica vai muito além dos prefixos de identificação das moléculas orgânicas, e você já deve ter descoberto isso. Cobrar nomenclatura de moléculas orgânicas e identificação de funções orgânicas são questões bastante recorrentes, mas é importante que o estudante vá além disso.
Cobrar reações orgânicas é uma forma de separar quem realmente estudou dos aventureiros. Existe uma gama ampla de reações orgânicas, mas não é nada comparada com as reações que vemos no ensino superior. Desta forma, eu sugiro que aqueles que pretendem carreiras onde a química é relevante (Química, engenharia química, engenharia de materiais, por exemplo) dediquem um tempo para estudar reações orgânicas.
A química orgânica é um bom exemplo de que a dificuldade de uma questão não está diretamente ligada com matemática, ou seja, a química orgânica, em si, não apresenta muitos cálculos. Quando apresentar, geralmente são questões que mesclam química orgânica com estequiometria ou físico-química.
Geralmente as questões de química orgânica buscam inspiração em assuntos da atualidade , mas ainda há espaço para a síntese do biodiesel, processos envolvendo petróleo, por exemplo. Neste sentido, continue estudando, mantenha o foco e fique com a dica:

Para a segunda fase dos vestibulares, dedique-se a estudar um pouco mais de reações orgânicas.

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